...e assim caminha a humanidade...

"Não tenha medo da perfeição. Você nunca vai atingí-la." (Salvador Dali)
"Et quacumque viam dederit fortuna sequamur." (Virgílio)
"Always think about a coloured tequila sunrise life." (Felipe Edlinger)
"Foda-se a balada, o que importa é a companhia." (Felipe Edlinger)
______________________________________________________________

sábado, 31 de maio de 2008

[Jokes] Os Argentinos e o Castor

George W. Bush e Tony Blair estão num jantar na Casa Branca. Um dos convidados se aproxima deles e pergunta:
- De que é que estão conversando de forma tão animada?
- Estamos fazendo planos para a terceira Guerra Mundial! - diz Bush.
- Uau! - exclama o convidado. - E quais são esses planos?
- Vamos matar 14 milhões de argentinos e um dentista. - responde Bush.
O convidado parece confuso e pergunta:
- Um... castor? Porquê é que vocês vão matar um castor?
Blair dá uma palmada nas costas de Bush e exclama:
- Não te disse? Ninguém vai perguntar pelos argentinos!

[MovRev] Jogos de Amor em Las Vegas

(What Happens in Vegas...)

Dirigido por Tom Vaughan

Eu, você, todo nós já vimos este filme antes. É a típica comédia romântica onde se vêem desencontros, pessoas que inicialmente se odeiam, brigam muito, depois acabam se conhecendo de verdade e, por final, se apaixonam. Nenhuma novidade, mas apenas as mesmas táticas para se criar um entretenimento escapista.

Porém, este filme mediano tem algo que os outros não têm: Cameron Diaz e Ashton Kutcher... interpretando o mesmo papel que eles sempre fazem. Ela, a mulher fantástica, toda certinha, porém um pouco avoada, que quer algo sério na vida; e ele, o cara que sempre procura diversão no lugar de compromisso.

Os dois conseguiram colocar um pouco de química em um filme sem muita originalidade, afinal de contas, não é a primeira vez que Las Vegas é tema de um filme, e não é de hoje que um casal que não tem nada a ver, no princípio, acaba se casando e tendo que trabalhar suas diferenças para um bem maior.

Joy McNally (Cameron Diaz) é uma corretora da bolsa de Nova York que é rejeitada pelo noivo. Jack Fueller (Ahston Kutcher) é um marceneiro que é demitido pelo próprio pai por não ter compromisso por nada na vida, muito menos pelo seu trabalho. Ambos, juntos com seus respectivos melhores amigos, resolvem ir à Las Vegas para descontrair e se divertir até o dia amanhecer. Eventualmente, eles acabam se conhecendo e, após uma noite incrível de bebedeiras, acabam se casando. No dia seguinte, já brigando como verdadeiros inimigos, ele ganha um imenso jackpot de 3 milhões de dólares, em uma máquina caça-níqueis, com a moeda dela. Para decidir quem deve levar o prêmio, eles são sentenciados por um juiz à seis meses de casamento forçado, caso contrário, o dinheiro continuará confiscado. Ambos passam, então, a tentar ganhar o dinheiro fazendo com que o outro falhe no casamento.

Se juntarmos alguns outros filmes do casal, teremos, basicamente, a trama deste daqui. O Amor Não Tira Férias, As Panteras, Tudo para Ficar com Ele (Diaz) e A Família da Noiva, Recém Casados, A Filha do Chefe (Kutcher), são apenas alguns exemplo do que se vê aqui.

De qualquer maneira, esta primeira reunião dos dois traz o melhor dela e dele para uma mesma produção. Ele é engraçado somente por ser ele mesmo e ela é graciosa como sempre foi, o que torna impossível a tarefa de não gostar de nenhum dos dois e, no final, do próprio filme. Mas, como dito, é mais do mesmo.

Por outro lado, quem se destaca é Rob Corddry (Semi-Pro, Eu os Declaro Marino e... Larry, Escorregando para a Glória) como o amigo e advogado de Jack Fueller, que inventa golpes e maneiras para que o amigo consiga ficar com todo o dinheiro. Esse destaque é o que normalmente acontece quando os protagonistas já são atores estabelecidos e entregam interpretações padrão. Alguém se diferencia e acaba sendo o destaque.

Uma coisa que não entendo é o porquê de Cameron Diaz e Ashton Kutcher continuarem a se expor em produções fracas como esta. Dinheiro e fama seriam duas excelentes desculpas, mas o ponto é que eles já fizeram filmes tão bons, com personagens tão distintos e intensos, como Efeito Borboleta (Kutcher) e Quero Ser John Malkovich (Diaz), que eles não precisariam revisitar temas tão comuns como o desta produção. Por outro lado, podemos agradecê-los por continuarem nos divertindo, sem estressar nossos cérebros. De qualquer maneira, eles continuam na crista da onda em Hollywood.

As piadas são, também, bastante batidas, com algumas poucas que valem o preço do ingresso, como a da pipoca, as do banheiro e a do casamento (durante os créditos finais). É resultado da pouca experiência da roteirista Dana Foz, que havia feito somente o fraquinho Muito Bem Acompanhada, e do diretor Tom Vaughan, que fez curtas, filmes para televisão e episódios de mini-séries.

Por outro lado, a trilha sonora é deliciosa e ajuda a melhorar o ritmo da trama. Entre outros, há Grace Kelly (Mika), If You Love Me (Buzz Junkies), We Are the Champions (Queen), You Sexy Thing (Hot Chocolate), Are You Gonna Be My Girl (Jet), What a Feeling (Irene Cara). Uma ótima pedida para um mp3 player.

E se for decidir pelo fato do filme se passar em Las Vegas, fique com Quebrando a Banca. Porém, a comédia passa longe, nesse caso.

Nota: 5/10
______________________________________________________________

por Felipe Edlinger
31 de maio de 2008
______________________________________________________________

sexta-feira, 30 de maio de 2008

[MovRev] Os Indomáveis

(3:10 to Yuma)

Directed by James Mangold

Um filmaço! Não apenas um remake de um clássico do cinema de faroeste, mas sim um dos grandes filmes western de todos os tempos, superando, inclusive, o original Galante e Sanguinário (também 3:10 to Yuma, em inglês), estrelado pelo eterno Glenn Ford. Os Indomáveis é uma homenagem de muito bom gosto ao gênero que tornou atores em mitos e histórias em lendas.

Desde O Grande Roubo do Trem (The Great Train Robbery), considerado o primeiro filme western, de 1903, passando pelos clássicos O Álamo, Três Homens em Conflito e O Dólar Furado, até os mais recentes Dança com Lobos, Os Imperdoáveis e Wyatt Earp, o tema de histórias de cowboys rendeu diversas produções de primeira categoria que entraram para a história do cinema, assim como seus produtores e atores.

Os mais velhos, com certeza, já se divertiram e se emocionaram vendo Glenn Ford, Charles Bronson e Clint Eastwood vivendo mocinhos, bandidos, xerifes e assaltantes em diversas produções recheadas de ação e reviravoltas. Todos eles (e muitos outros) já foram ídolos do faroeste e agora dão espaço para duas estrelas atuais brilharem em papéis que são dignos dos mestres do passado: Christian Bale e Russell Crowe.

Russell Crowe tem uma aura de cara bruto e selvagem, sem perder a ternura, que cativa à todos, mesmo quando interpreta papéis em que encarna alguém odiável. Por mais que seus personagens parecem insensíveis e brutais, Crowe sempre consegue deixar à flor da pele seu carisma e charme, o que faz dele um excelente ator. Não é à toa que seu trabalho por Gladiador foi premiado com o Oscar de melhor ator (sem contar que ele também merecia o prêmio por Uma Mente Brilhante).

Christian Bale é um cara mais sisudo, com jeito de mau humorado e de poucos amigos. Porém, ele vem demonstrando que consegue ser bom ator, com atitudes e expressões condizentes aos seus papéis, como em Psicopata Americano, The Machinist e até mesmo em Batman Begins. Ele deixou de se rum ator com expressões vazias para virar um astro de grandeza que engata um sucesso atrás do outro, mesmo não tendo a pinta de super estrela. E que venham The Dark Knight e Terminator 4.

Quando dois ótimos atores se encontram, normalmente, a festa já está pronta. Quando um roteiro coeso e uma história bacana são adicionados à produção, então é praticamente certo que o filme será um grande êxito. Neste caso de Os Indomáveis, o duelo (sem trocadilhos) entre Crowe e Bale entra em ponto de bala (sério, sem trocadinhos) no momento em que eles cruzam olhares pela primeira vez, tanto que o antagonismo passa a ter mais afinidade e cumplicidade entre capturado e captor do que em qualquer outra produção recente.

Russell Crowe é um fora da lei chamado Ben Wade, responsável pela morte de dezenas de pessoas e pelos roubos de mais de vinte diligências. Quando ele é finalmente capturado, uma comitiva é formado para levá-lo à estação de trem, onde o comboio das 3:10 para Yuma (daí o porquê do título, em inglês) o levará para a prisão de mesmo nome. Dan Evans (Christian Bale) se oferece para escoltá-lo visando o pagamento de 200 dólares, uma vez que sua fazenda vai de mal a pior e seus filhos passam fome. Porém, o que parecia um trabalho fácil, torna-se um pesadelo quando o grupo de Wade resolve resgatá-lo antes de que ele chegue à estação de trem.

Os Imperdoáveis é um filme que já nasceu clássico, em grande parte ao excelente trabalho dos atores principais, mas também ao suporte dos ótimos coadjuvantes, como Ben Foster (X-Men 3, 30 Dias de Noite, Alpha Dog), Peter Fonda (Sem Destino) e Dallas Roberts (Johnny & June).

O roteiro mistura a experiência de Halsted Welles, responsável por inúmeras séries de televisão, desde o início da década de 1950, com a renovação de Michae Brandt, de Mais Velozes, Mais Furiosos. Porém, com base em um roteiro da década de 1950 pronto em mãos, o trabalho de adaptação e renovação fica um pouco mais fácil.

Mas é na direção que a produção encontra seu diferencial, nas mãos de James Mangold, diretor de bons filmes como Johnny & June, CopLand, Identidade e Garota Interrompida. Com uma carreira cheia de filmes tão variados, ele adiciona mais um exemplo de bom filme ao seu histórico. Com uma câmera segura, que se transforma de intimista em nervosa, ele comanda com perfeição o desenrolar da ação e lidera os atores como um veterano do gênero. Algumas cenas, como o tiroteio final já são antológicas, e dignas dos antigos embates entre mocinhos e bandidos.

A produção também é de primeira categoria e a reprodução perfeita dos cenários faz com que tudo esteja em seu devido lugar durante todo o desenvolvimento do filme. Para os que gostam do gênero, bate uma nostalgia gostosa dos filmes mais antigos de Paul Newman e companhia, como Rebeldia Indomável e Butch Cassidy.

Um excelente revival de um gênero que encantou muita gente e que agora pode encantar outras bem mais novas. Com certeza, o ambiente seco e acalorado dos westerns vai gerar mais uma legião de fãs, ainda mais porque as produções do mesmo tema estão tendo mais destaque por serem poucas e de extremo bom gosto. Não me surpreenderia se as crianças começassem novamente a brincar de bang-bang, cada uma com sua pistola de plástico nas mãos, discutindo para saber quem morreu primeiro. Bons tempos.

Nota: 8.5/10
______________________________________________________________

por Felipe Edlinger
30 de maio de 2008
______________________________________________________________

[Travel] Yunak Evleri - Cappadocia Cave Hotel

Yunak Evleri é conhecido como o Hotel Caverna de Cappadocia, na Turquia. Ele é uma combinação de seis casas-caverna com um total de trinta quartos-caverna privativos, datados entre os séculos 5 D.C. e 6 D.C., e coroado por uma mansão grega do século 19 D.C.

O nome da vizinhança "YUNAK" vem dos tempos antigos quando as mulheres lavavam suas roupas e socializavam na fonte da praça da vila. Estar perto dessa fonte era o centro da vida diurna de Yunak. As cavernas, cavadas pelos cristãos, eram utilizadas como habitações e até como igrejas, para se protegerem dos romanos.

As excepcionais casas-caverna são renovadas e decoradas com cuidado e em seu próprio e distinto estilo, respeitando as características locais. A decoração é elegante e personalizada com lindas antiguidades e móveis feitos à mão. Com trinta quartos, Yunak Evleri é pequeno o suficiente para ser íntimo, mas grande suficiente para oferecer privacidade.

Um labirinto de estreitas passagens e escadas curvadas de pedras mostram o caminho para quartos únicos, decorados em um estilo Otomano caloroso e de muito bom gosto. Todos os quartos têm pátios privativos com vista para a entrada do hotel.

Os finais de tarde são caracterizados por reuniões ao pôr-do-sol em macios travesseiros turcos perto de uma lareira externa. No terraço adjacente, jantares à luz de velas são oferecidos aos hóspedes.

Yunak Evleri criou um equilíbrio harmônico entre os confortos modernos e tradições. Com sua conveniente localização no centro de Urgup, Yunak Evleri é a base perfeita para excursões nos arredores de Cappadocia.

Link: http://www.yunak.com/cappadociacavehotel.html










quinta-feira, 29 de maio de 2008

[MovRev] Pegar e Largar

(Catch and Release)

Directed by Susannah Grant

Comédias românticas sempre apresentam temas que nos fazem sorrir sem queremos, nos apaixonar com o fundo da alma e ainda nos acharmos as melhores pessoas do mundo, até mesmo por nos fazer esquecer de nossos problemas, mesmo que seja por meros 120 minutos. Infelizmente, quando pitadas de drama são adicionadas à receita, é necessária muita competência para se fazer um filme que agrade a gregos e troianos.

Este Pegar e Largar, porém, não cumpre muito bem seu papel de animador de torcidas, principalmente por causa, exatamente, da parte relacionada ao drama, que deixa a atmosfera um pouco carregada, mesmo com cenas engraçadas durante a história.

Gray (Jennifer Garner) acabou de perder o noivo, morto em um acidente de pesca em sua despedida de solteiro, há apenas algumas semanas do casamento. Para tentar afugentar a agonia e a saudade, ela vai morar com os amigos Sam (Kevin Smith), Dennis (Sam Jaeger) e Fritz (Timothy Oliphant), onde o amado morava. Enquanto tem atritos com a ex-futura sogra (Fiona Shaw), ela vai, aos poucos, com a ajuda dos amigos, superando a ausência do noivo. Sam e Dennis são 100% dedicação à amiga, com direito até a depressão por parte deles, porém, Fritz é negligente e parece pouco se importar com a situação. Mas, as coisas mudam de perspectiva quando ela começa a entender os porquês de seu amado ter sido tão amigo dele.

Pegar e Largar não é um filme muito leve, mas tem seus momentos graciosos e engraçados, sendo praticamente todos resultado do excelente trabalho do espalhafatoso Kevin Smith, diretor cult de mão cheia, que se considera péssimo ator. Não poderia estar mais errado. Ele é a alma do filme, e até parece que a própria diretora percebeu o mesmo no decorrer das filmagens e praticamente mudou a importância de seu papel, de coadjuvante para protagonista. Ele está em cena tanto tempo (ou mais) quanto Jennifer Garner (que já estava grávida durante as filmagens). Sem rasgar muito a ceda para o lado do ator/ diretor/ roteirista, ele consegue ser engraçado sem ser forçado e adiciona um elemento muito importante para esta comédia romântica dramática: a comédia!

O drama está todo por conta de Jennifer Garner, que parece sentir de verdade a dor da perda de uma pessoa querida. Apesar de ser uma atriz reconhecida, ainda não consegui me convencer de que ela seja uma boa atriz. Talvez, pelo estereótipo que ficou com sua série Alias ou com outros filmes duvidosos de ação, como Demolidor e Elektra. Em Prenda-me se for Capaz, ela não passa de uma ponta para o brilhantismo de Tom Hanks e Leonardo diCaprio; em Juno, ela não consegue uma fatia da excelência da jovem Ellen Page, como sua coadjuvante. Mas vamos dar um crédito para Sydney Bristow.

Timothy Oliphant também não é nenhum exemplo de ator, mas tem seus momentos, quase sempre com personagens de caráter duvidoso, como o Kelly de Um Show de Vizinha, o Thomas Gabriel de Duro de Matar 4.0 e o Agente 47 de Hitman - Assassino 47. Ele tem um jeito de cretino, porém sem perder o estilo bacana e amigo. Uma dubiedade que faz você odiar seus personagens e não deixar de achá-los legais, ao mesmo tempo. Em alguns casos, essa antítese cai como uma luva, em outros funciona como um tapa com luva de pelica. Aqui, em Pegar e Largar, em minha opinião, ajuda a tratar o tema da perda sem a melação de sempre, uma vez que a protagonista é sempre paparicada por todos devido à sua dor. Com ele, é diferente: "o mundo real está batendo na porta e vê se acorda para o hoje porque o ontem já foi embora".

Mesmo com bons atores, o filme não engrena tanto, ficando em uma temperatura morna durante quase todo o longa, apenas obtendo maior sinergia quando Kevin Smith dá o ar de seu talento. E também quando Juliette Lewis aparece, em um papel caricato já interpretado por ela em outros longas. Mas, mesmo com uma atuação meio automática, ela também mostra seu talento e sensualidade dos dias de Gilpert Grape - Aprendiz de Sonhador, Diário de Adolescente e Um Drink no Inferno. A irlandesa e experiente Fiona Shaw (a Tia Petúnia da série Harry Potter) também agrega atuação de qualidade em sua ponta como a mãe do falecido noivo.

O clima meio surreal de toda a situação, o balanço entre drama e comédia, pode gerar, como disse no começo, opiniões diversas, desde ódio mortal devido a falta de definição do tema, até a adoração do filme, pela peculiaridade das cenas entre tragédia e louvação. Muitas pontas estão soltas no roteiro, mas apesar de tudo, Susannah Grant faz uma boa estréia na direção de longas-metragem. Também assinando o roteiro, ela já tem experiência de sobra nessa área, tendo realizado Para Sempre Cinderella, Erin Brockovich, Em Seu Lugar, entre outros. Boa escola.

Nota: 6/10
______________________________________________________________

por Felipe Edlinger
29 de maio de 2008
______________________________________________________________

[Travel] Cataratas Victoria

No Zimbabwe, na África Austral (parte sul do continente), encontram-se as magníficas Cataratas Victória, uma queda de 128 metros de altura.

O lugar é conhecido, e não sem razão, pelo sugestivo nome de 'A Piscina do Diabo' por ser possível se banhar, sem um grande risco aparente, nas proximidades da queda, graças a uma estiagem que acontece entre os meses de setembro a dezembro.

Cada vez mais procurada por turistas interessados em lugares exóticos e emocionantes, as Cataratas Victória têm se tornado uma experiência única em se tratando de turismo radical.

Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cataratas_Vit%C3%B3ria





[Jokes] Tolerância Zero

Uma mulher mal-encarada, antipática e muito, muito feia entra nas Lojas Americanas com duas crianças.

O gerente da loja, querendo ser gentil, pergunta-lhe:
- São gêmeos?

A mulher, fazendo uma careta, que faz com que fique ainda mais feia, diz:
- Não, paspalho! O mais velho tem 9 e o mais novo tem 7 anos. Por quê? Você, realmente, acha eles parecidos, seu idiota?

- Não... - diz o gerente - Eu só não pude acreditar que a senhora foi comida duas vezes!!!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

[Cool] Steampunk Star Wars

Star Wars todo mundo, praticamente, sabe o que é, correto? Agora, o termo Steampunk não é conhecido de muitos. Então Star Wars em versão Steampunk somente aumenta a incógnita.

Steampunk é um gênero de ficção científica e fantasia que, normalmente, contém elementos de alta tecnologia ambientados em uma era quando máquinas à vapor ainda eram amplamente utilizadas, quase sempre retratadas na era Vitoriana inglesa. O conceito surgiu entre o final dos anos 80 e o começo dos anos 90.

Bons exemplos de Steampunk são o filme japonês Steamboy, o jogo Final Fantasy VII e o próprio universo de Guerra nas Estrelas, com seu visual de futuro sucateado.

Eis que um artista, extremamente talentoso, chamado Sillof, muito experiente em recriar personagens já estabelecidos, de quadrinhos e filmes, em versões e realidades diferentes, criou a turma de Guerra nas Estrelas com o visual Steampunk. Resumindo o trabalho dele: um primor de imaginação e um resultado final de encher os olhos.

Link: http://www.sillof.com/C-Steampunk-SW.htm
Link: http://en.wikipedia.org/wiki/Steampunk

Obi-wan Kenobi e Luke Skywalker


Trooper e C3-PO


Han Solo e Princesa Leia


Chewbacca e Darth Vader


R2D2


terça-feira, 27 de maio de 2008

[MovRev] O Homem do Sapato Vermelho

(The Man with One Red Shoe)

Directed by Stan Dragoti

Eis um típico filme dos ano 80 e uma típica produção estrelada por Tom Hanks nos anos 80. Rápida, engraçadinha, com um Tom Hanks bobão que se dá bem no final, com situações um tanto quanto idiotas e praticamente esquecíveis.

Algumas outras produções podem ser colocadas no mesmo patamar, como A Última Festa de Solteiro, Voluntários da Fuzarca, Um dia a Casa cai, entre outros. A grande exceção é realmente Quero Ser Grande, que rendeu a primeira indicação do mega premiado Hanks ao Oscar de melhor ator.

Tom Hanks é Richard Drew, um violinista da orquestra filarmônica de Washington, que, acidentalmente, é "escolhido" como um agente secreto com missão de derrubar o diretor da CIA, simplesmente porque estava usando um único tênis vermelho quando chegou ao aeroporto. Confundido por um outro grupo de agentes, ele é perseguido, sem saber, por um bando de (incompetentes) profissionais, que querem descobrir o que ele planeja contra o diretor da CIA.

Tom Hanks estava acostumado com esse tipo de material no começo de sua carreira. Com exceção de Quero Ser Grande, como já dito, ele só começaria a fazer algo mais "sério" com Um Time Muito Especial, onde contracena com Geena Davis e Madonna. Depois, muitos sucessos viriam, como os premiados Filadélfia e Forrest Gump, sem contar com Apollo 13, Toy Story, O Resgate do Soldado Ryan, Náufrago, À Espera de um Milagre, e todas as comédias românticas típicas, agora, dos anos 90. Meg Ryan que o diga.

O roteiro, como tem que ser, é simples e bastante bobo, sendo vago em boa parte da trama, mas a direção fica ainda mais a desejar nas mãos de Stan Dragoti, diretor antigo, porém com poucos filmes no CV, todos de mediano para baixo; tanto que seu último filme foi em 1991.

Como curiosidade, vale ver James Belushi, novinho e em começo de carreira, em um papel bacana, mesmo que praticamente terciário, com algumas cenas engraçadas apenas por ele estar em cena. Dali pra frente ele entregou mais de 90 trabalhos em 20 anos, a maioria deles voltada para a comédia. Quem sabe, sabe. Outra ponta curiosa é a de Carrie Fisher, a Princesa Léia da saga Guerra nas Estrelas, em um dos primeiros trabalhos depois término da trilogia original de George Lucas. Para completar o elendo, Lori Singer garante o papel da mocinha linda e gostosa que faz par romântico com o protagonista.

Um programa clássico das Sessões da Tarde e que seria, normalmente, dispensável, se não tivesse Tom Hanks no elenco (desculpe-me James Belushi, mas é verdade). Portanto, vale ao menos prestar uma homenagem ao grande e eterno Gump, Forrest Gump.

Nota: 5/10
______________________________________________________________

por Felipe Edlinger
27 de maio de 2008
______________________________________________________________

segunda-feira, 26 de maio de 2008

[MovRev] Billabong Odyssey - A Busca pela Maior Onda do Mundo

(Billabong Odyssey)

Directed by Philip Boston

Sempre achei o surfe um dos esportes mais impressionantes e de extremo bom gosto, desde quando realmente praticado com o coração. Não estou falando dos manés que colocam uma prancha embaixo do braço, passeiam pela praia de roupa de neoprene, pegam algumas marolas e dizem "só", "aí" e "nóóóóó".

Quando sentimos paixão por alguém ou por alguma coisa, não medimos esforços para atingir nossos objetivos, e esse documentário Billabong Odyssey é exatamente isso: a busca por um sonho, sem medir esforços para alcançá-lo.

Esse é o resumo de um projeto de três anos que os campeões mundiais de ondas gigantes Mike Parsons, Brad Gerlach, Ken Bradshaw e Laybe Beachley (a única mulher no grupo) toparam fazer entre uma etapa e outra dos circuitos mundiais de surfe. O objetivo único e assombroso: nada menos do que encontrar e surfar a maior onda do mundo.

Billabong Odyssey é um documentário padrão, com técnicas padrão de entrevistas, narração em off e tomadas das viagens dos "atores" principais ao redor do globo. De Cortez Banks, em San Diego, California, às imensas ondas em pleno alto mar, passando pelos perigosos recifes de corais no Tahiti e em Maui, eles encaram o desafio com a garra e a alma de um verdadeiro surfista apaixonado.

Nadando com apenas braços ou utilizando jetskis para serem puxados, esses surfistas levam ao limite a palavra superação, chegando a encarar ondas de mais de 70 pés de altura, algo perto dos 18 metros.

O que chama a atenção, de surfistas ou não, são esses fenômenos da natureza que amedrontam qualquer pessoa, mesmo que bem preparada física e psicologicamente: as ondas gigantes. Engolindo qualquer coisa que venha pela frente, elas são forças devastadoras que não têm piedade de surfistas, banhistas ou mesmo embarcações desavisadas. O visual é incrível e dificilmente esquecível, ainda mais depois da bem sucedida empreitada final, durante o campeonato mundial de ondas gigantes de 2003.

O documentário não traz nenhuma mensagem, não nos faz pensar em nada em prol da humanidade, mas apenas reproduz o prazer dessas pessoas em fazer o que mais gostam na vida. Entre amadores e profissionais, uma produção que dá gosto de assistir e que é facilmente digerida por qualquer pessoa. Nada mais justo para o primeiro e único trabalho de direção de Philip Boston, que já foi diretor de arte de camaradas de peso como Tim Burton e Tony Scott.

Nota: 6.5/10
______________________________________________________________

por Felipe Edlinger
26 de maio de 2008
______________________________________________________________

domingo, 25 de maio de 2008

[Cool] Volkswagen Fusca

Muitos sentem simpatia por ele, outros tantos o odeiam. Independente da opinião, ele mostrou ao mundo um design inovador para a sua época. De uma Guerra Mundial às ruas de praticamente todas as cidades do mundo, ele ainda roda nos asfaltos, desfilando graça e despertando sorrisos. Ele já foi estrela de Hollywood e já teve versões relançadas e remodeladas. Alguns o chamam de Volkswagen, Beetle, New Beetle ou, simplesmente Fusca.










Powered By Blogger