O caipira Mineirim, lá de Dionísio, nas Minas Gerais, entrou no consultório e, meio sem jeito, foi falando do seu problema para o médico:
- Dotô, o negócio num sobe mais... Já tomei de tudo quanto foi chá de pranta, fiz simpatia, mas o trem num sobe mais de jeito ninhum!
- Ah não, meu amigo. Vou te receitar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinqüenta comprimidos, um por dia.
- Mas doutor, eu sô um home simples da roça. Só sei contá até dez, nos dedo, e mais nada.
- Então fazemos o seguinte: você vai à uma papelaria, compra um caderno de cinqüenta folhas. Cada comprimido, você tira uma folha do caderno.Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.
- Brigado dotô! Vou agorinha mess comprá o tar caderno.
E, logo que saiu do prédio, entrou numa papelaria ali perto.
A moça veio atender.
- Eu precisava dum caderno de cinqüenta fôia.
- É brochura?
- Ah, dotorzim fidaputa! Já andô espaiando meu pobrema por aí!
- Dotô, o negócio num sobe mais... Já tomei de tudo quanto foi chá de pranta, fiz simpatia, mas o trem num sobe mais de jeito ninhum!
- Ah não, meu amigo. Vou te receitar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinqüenta comprimidos, um por dia.
- Mas doutor, eu sô um home simples da roça. Só sei contá até dez, nos dedo, e mais nada.
- Então fazemos o seguinte: você vai à uma papelaria, compra um caderno de cinqüenta folhas. Cada comprimido, você tira uma folha do caderno.Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.
- Brigado dotô! Vou agorinha mess comprá o tar caderno.
E, logo que saiu do prédio, entrou numa papelaria ali perto.
A moça veio atender.
- Eu precisava dum caderno de cinqüenta fôia.
- É brochura?
- Ah, dotorzim fidaputa! Já andô espaiando meu pobrema por aí!
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