Ok, a maior conversa de pescador de todos os tempos, da qual já fiquei sabendo.
Imagine que você está remando com seu caiaque de 3,8 metros nas águas quentes da Austrália e, de repente, você avista um enorme tubarão branco de 5 metros de comprimento em seu encalço. Razão para desespero? Não para o francês chamado Arnold Pointer, que segue tranqüilamente seguido por "Cindy", seu tubarão de estimação.
De acordo com a lenda, há algum tempo, o francês, enquanto remava pelas águas cristalinas do país, se deparou com uma cena inusitada: um enorme tubarão branco ferido e preso em redes de pesca. Com uma coragem mais do que enorme (já fica difícil de acreditar), o esportista, relutantemente (é claro!), ajuda o gigante dos mares a se livrar de sua armadilha e o coloca em liberdade.
Passado o acontecimento, eis que o tubarão branco, carinhosamente chamado por ele de "Cindy", passa a vê-lo como amigo, parecendo agradecido pelo ato de coragem do francês. A partir daí, o animal encara Ponteir como seu dono e o segue de um lado para outro. No começo, o incômodo era enorme, mas depois acabou se acostumando, disse o caiaquista. Agora, até carinho na barriga do bicho ele faz, como se não fosse nada além de um simples animalzinho de estimação. Aí, já é demais!
Alguém acredita? Seguem fotos da matéria feita para uma revista francesa sobre o assunto. É ver pra crer. "Então, uma vez, sabe, eu pesquei um peixe-espada de 100 quilos..."



Imagine que você está remando com seu caiaque de 3,8 metros nas águas quentes da Austrália e, de repente, você avista um enorme tubarão branco de 5 metros de comprimento em seu encalço. Razão para desespero? Não para o francês chamado Arnold Pointer, que segue tranqüilamente seguido por "Cindy", seu tubarão de estimação.
De acordo com a lenda, há algum tempo, o francês, enquanto remava pelas águas cristalinas do país, se deparou com uma cena inusitada: um enorme tubarão branco ferido e preso em redes de pesca. Com uma coragem mais do que enorme (já fica difícil de acreditar), o esportista, relutantemente (é claro!), ajuda o gigante dos mares a se livrar de sua armadilha e o coloca em liberdade.
Passado o acontecimento, eis que o tubarão branco, carinhosamente chamado por ele de "Cindy", passa a vê-lo como amigo, parecendo agradecido pelo ato de coragem do francês. A partir daí, o animal encara Ponteir como seu dono e o segue de um lado para outro. No começo, o incômodo era enorme, mas depois acabou se acostumando, disse o caiaquista. Agora, até carinho na barriga do bicho ele faz, como se não fosse nada além de um simples animalzinho de estimação. Aí, já é demais!
Alguém acredita? Seguem fotos da matéria feita para uma revista francesa sobre o assunto. É ver pra crer. "Então, uma vez, sabe, eu pesquei um peixe-espada de 100 quilos..."



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